O Galo ao cantar
Me faz despertar
É hora de se preparar
Trocar as roupas da noite pelas do dia
E o futuro mirar
Me faz despertar
É hora de se preparar
Trocar as roupas da noite pelas do dia
E o futuro mirar
O Galo ao cantar
Me faz lembrar
De que se depender de mim
Só vou Te negar
Me faz lembrar
De que se depender de mim
Só vou Te negar
O Galo ao cantar
Me faz debandar
De meus próprios caminhos trilhar
Pois sem Ti não posso caminhar
Me faz debandar
De meus próprios caminhos trilhar
Pois sem Ti não posso caminhar
O Galo ao cantar
Me faz enxegar
O novo raiar da manhã que vem anunciar
As Suas misericórdias para me Renovar
Trazendo a reboque uma esperança sem par
Me faz enxegar
O novo raiar da manhã que vem anunciar
As Suas misericórdias para me Renovar
Trazendo a reboque uma esperança sem par
O Galo ao cantar
De qualquer terreno baldio da Terra
Vem anunciar que devo renunciar
E fazer morrer minha natureza terrena
De qualquer terreno baldio da Terra
Vem anunciar que devo renunciar
E fazer morrer minha natureza terrena
O Galo ao cantar
De primeira parece incomodar
Sua crista em pé faz a minha abaixar
No fim o que me resta é se humilhar
De primeira parece incomodar
Sua crista em pé faz a minha abaixar
No fim o que me resta é se humilhar
O Galo ao cantar
Me faz na fraqueza gloriar
Perco minha crista de vista
E passo a viver em Cristo por fé
Me faz na fraqueza gloriar
Perco minha crista de vista
E passo a viver em Cristo por fé
Te peço galo, nunca deixe de cantar...
2 comentários:
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
é um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido
também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.
Parece uma música! Um cântico sereno e suave.
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