Por Bruno Jardim
Com isso passamos a ser propriedade do pecado. A independência foi o preço pelo qual nos vendemos. Fomos levados cativos, nos tornamos prisioneiros de nossas próprias concupiscências.
E agora, vendidos como escravo ao pecado nos tornamos reféns do mesmo. Impedidos de fazer nossa própria vontade, antes estamos sujeitos à vontade daquele que nos assenhoreou. Ou “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça (Romanos 6;16) ?"
Porém, o cativeiro que deveria representar terror acaba servindo de paraíso para a nossa carne. Essa percepção é oriunda de uma mente tomada pelo pecado. Ela faz com que Homem e pecado se tornem amigos.
Com isso percebe- se que o pecado nos provoca uma espécie de “Síndrome de Estocolmo”. Que é o nome atribuído a um fenômeno psicológico diagnosticado, pela primeira vez, após um assalto com seqüestro ocorrido na capital sueca nos anos 70. Ao longo do período de cativeiro, que durou seis dias, os reféns desenvolveram, em relação aos seqüestradores, uma relação afetiva.
Tal síndrome, em síntese, resulta de uma operação mental inconsciente, gerada com o objetivo de proteger a psique, mediante a ilusão de que não há um perigo real na situação a que o seqüestrado fica exposto.
Da mesma forma o vírus do pecado não permite que vejamos o real cenário de morte que estamos inseridos. Pecamos sem saber do perigo que estamos correndo. Vivemos em uma verdadeira ilusão. Somos seduzidos como pelo “canto de uma sereia” a manter um relacionamento com aquele que só tem a morte para oferecer, ainda que esta venha travestida de prazer e de glamour.
E agora, “quem me livrará do corpo dessa morte?" (Romanos 7:24)
A libertação disso tudo reside na redenção de Cristo! Nela fomos comprados de volta. Se antes nossos pensamentos estavam cativos no pecado, agora o temos levados cativos à obediência de Cristo (II Coríntios. 10:5). O sacrifício da Cruz provoca o divórcio entre o homem e o pecado.
Quando nos rendemos ao Senhorio de Cristo, recebemos a redenção de nossa alma. Ambientes que outrora tínhamos prazer em participar, agora nos causa náuseas. Passamos a amar o que ELE ama e a odiar o que ELE odeia. Sentimos nossa miséria, a ponto do nosso riso ser convertido em pranto e o nosso gozo em tristeza (Tiago 4:9). O que tínhamos como lucro se torna prejuízo e vice e versa. A mente de Cristo nos faz perceber o real cenário em que estamos inseridos.
Com isso todo o glamour e ilusões oriundas de uma mente corrompida pelo pecado caiem por terra. A redenção de Cristo nos provoca uma desilusão. Como diz Caio Fábio “todas as nossas desilusões deveriam ser por nós tratadas como bênçãos, pois, afinal, trata-se de uma dês-ilusão; ou seja: da libertação da ilusão.”
Enquanto vivermos nesse corpo sempre teremos contato com o pecado. Aliás, nosso corpo continua faminto e escravo de suas próprias concupiscências. Sempre haverá nessa vida uma batalha entre carne e Espírito.
Mas agora uma mente renovada e desiludida percebe nitidamente quando esta se enveredando por caminhos errados.
Que possamos viver na certeza de que Cristo “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o seu corpo glorioso (Filipenses 3:21a).” Isso ocorrerá quando Cristo retornar para encontrar- Se com seus redimidos. Neste momento seremos livres da presença do pecado e a redenção terá alcançado seu ápice.
Enquanto isso não ocorre devemos manter nossos pensamentos cativos à sua obediência, assim fazendo não iremos cair novamente em uma Síndrome de Estocolmo.
Com isso percebe- se que o pecado nos provoca uma espécie de “Síndrome de Estocolmo”. Que é o nome atribuído a um fenômeno psicológico diagnosticado, pela primeira vez, após um assalto com seqüestro ocorrido na capital sueca nos anos 70. Ao longo do período de cativeiro, que durou seis dias, os reféns desenvolveram, em relação aos seqüestradores, uma relação afetiva.
Tal síndrome, em síntese, resulta de uma operação mental inconsciente, gerada com o objetivo de proteger a psique, mediante a ilusão de que não há um perigo real na situação a que o seqüestrado fica exposto.
Da mesma forma o vírus do pecado não permite que vejamos o real cenário de morte que estamos inseridos. Pecamos sem saber do perigo que estamos correndo. Vivemos em uma verdadeira ilusão. Somos seduzidos como pelo “canto de uma sereia” a manter um relacionamento com aquele que só tem a morte para oferecer, ainda que esta venha travestida de prazer e de glamour.
E agora, “quem me livrará do corpo dessa morte?" (Romanos 7:24)
A libertação disso tudo reside na redenção de Cristo! Nela fomos comprados de volta. Se antes nossos pensamentos estavam cativos no pecado, agora o temos levados cativos à obediência de Cristo (II Coríntios. 10:5). O sacrifício da Cruz provoca o divórcio entre o homem e o pecado.
Quando nos rendemos ao Senhorio de Cristo, recebemos a redenção de nossa alma. Ambientes que outrora tínhamos prazer em participar, agora nos causa náuseas. Passamos a amar o que ELE ama e a odiar o que ELE odeia. Sentimos nossa miséria, a ponto do nosso riso ser convertido em pranto e o nosso gozo em tristeza (Tiago 4:9). O que tínhamos como lucro se torna prejuízo e vice e versa. A mente de Cristo nos faz perceber o real cenário em que estamos inseridos.
Com isso todo o glamour e ilusões oriundas de uma mente corrompida pelo pecado caiem por terra. A redenção de Cristo nos provoca uma desilusão. Como diz Caio Fábio “todas as nossas desilusões deveriam ser por nós tratadas como bênçãos, pois, afinal, trata-se de uma dês-ilusão; ou seja: da libertação da ilusão.”
Enquanto vivermos nesse corpo sempre teremos contato com o pecado. Aliás, nosso corpo continua faminto e escravo de suas próprias concupiscências. Sempre haverá nessa vida uma batalha entre carne e Espírito.
Mas agora uma mente renovada e desiludida percebe nitidamente quando esta se enveredando por caminhos errados.
Que possamos viver na certeza de que Cristo “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o seu corpo glorioso (Filipenses 3:21a).” Isso ocorrerá quando Cristo retornar para encontrar- Se com seus redimidos. Neste momento seremos livres da presença do pecado e a redenção terá alcançado seu ápice.
Enquanto isso não ocorre devemos manter nossos pensamentos cativos à sua obediência, assim fazendo não iremos cair novamente em uma Síndrome de Estocolmo.
Um comentário:
Verdade! Entendi agora.
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