O físico e futurólogo Michio Kaku, do City College de Nova York, é um dos grandes entusiastas das novidades que estão por vir. “Pense na possibilidade de detectar uma minúscula colônia de células cancerosas uma década antes de um tumor visível se forme”, afirma o cientista, ao sugerir a possibilidade de criação de sistemas capazes de detectar quantidades ínfimas de proteínas emitidas por umas poucas células cancerosas, à medida que crescem.
“Essas proteínas poderiam ser detectadas mediante a análise do sangue ou da urina de uma pessoa”. Em suma, ele sugere que , no futuro ( que ele coloca entre os anos de 2020 e 2050), até mesmo as privadas poderiam diagnosticar um câncer em estágio inicial. A premissa está totalmente dentro do foco que os biólogos moleculares têm hoje. Mas ainda há um longo – e bem tortuoso – caminho a ser percorrido até chegarmos lá.
Fonte: Revista GalileuAssim como nos espantamos quando ouvimos falar de pessoas que morriam de gripe, de febre ou com a Peste Negra que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou cerca de 75 milhões de pessoas, no futuro pessoas olharam para os nossos dias e irão se surpreender ao perceber que morríamos de câncer. A medida que evoluímos o que era novidade se torna algo corriqueiro.
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