“E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.”
Gênesis 1;14
Gênesis 1;14
É interessante notar que desde o quarto dia da criação, onde Deus ordenara que surgissem luminares na expansão dos céus, o dia e a noite nunca falharam.
Em nenhum dia da existência o Sol deixou de nascer nem a lua de comparecer. Sempre quando olhamos para o alto nos deparamos, seja de dia ou de noite, com o Sol e a Lua respectivamente.
Tais luminares foram criados com funções previamente determinadas e as vem cumprindo fielmente até hoje.
Da mesma forma que o Pai colocou o Sol e a Lua nos céus com funções previamente determinadas, assim também Ele “nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus" (Efésios 2:6). "Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Efésios 3:10).
ELE é o nosso Sol da justiça (Malaquias 4:2). Aquele que tem luz própria e é fonte de tudo. Partindo desse principio, de que Deus é o Sol da justiça e de que Nele estamos assentados nos céus, podemos atribuir à Lua uma representação da igreja.
A Lua não cria sua própria luz como o Sol faz, mas brilha refletindo a luz que o Sol lança sobre ela. A luz Solar revela os enigmas do universo. Se não fosse por ela, o Sistema Solar seria muito escuro. Os planetas, seus satélites naturais, os asteróides e os cometas não seriam visíveis como são. Todos ficariam negros.
A luz do Sol refletida na Lua não revela somente os céus, ela também, serve para iluminar a Terra.
A revelação ilumina o céu, a ação ilumina a Terra.
Não se deve ficar somente no campo místico, espiritual, tem que ter ação.
Em muitos momentos da história da humanidade o mundo olhou para o céu em busca de socorro, mas não encontrou os luminares.
È verdade que o Sol não depende da Lua para nascer, ele sempre esta lá. O problema ocorre quando a Lua se cansa de ser Lua e não quer mais refletir se achando no direito de ser luz.
Para isso ela se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando completamente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Conclusão: ocorre um eclipse solar. A Terra fica no escuro em pleno dia.
O que deveria ser revelado passa a ser ocultado no momento em que achamos que podemos brilhar sem a luz do Sol da Justiça.
Em Cristo, a igreja foi colocada assentada nas regiões celestiais para que Com Cristo ela reinasse exercendo as mesmas funções dos luminares.
Nos próximos artigos iremos abordar cada função que o Criador atribuiu para os iluminares e como elas podem ser aplicadas em nossa existência, contribuindo para revelarmos ao mundo quem ELE É.
Em nenhum dia da existência o Sol deixou de nascer nem a lua de comparecer. Sempre quando olhamos para o alto nos deparamos, seja de dia ou de noite, com o Sol e a Lua respectivamente.
Tais luminares foram criados com funções previamente determinadas e as vem cumprindo fielmente até hoje.
Da mesma forma que o Pai colocou o Sol e a Lua nos céus com funções previamente determinadas, assim também Ele “nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus" (Efésios 2:6). "Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Efésios 3:10).
ELE é o nosso Sol da justiça (Malaquias 4:2). Aquele que tem luz própria e é fonte de tudo. Partindo desse principio, de que Deus é o Sol da justiça e de que Nele estamos assentados nos céus, podemos atribuir à Lua uma representação da igreja.
A Lua não cria sua própria luz como o Sol faz, mas brilha refletindo a luz que o Sol lança sobre ela. A luz Solar revela os enigmas do universo. Se não fosse por ela, o Sistema Solar seria muito escuro. Os planetas, seus satélites naturais, os asteróides e os cometas não seriam visíveis como são. Todos ficariam negros.
A luz do Sol refletida na Lua não revela somente os céus, ela também, serve para iluminar a Terra.
O mesmo ocorre com a igreja; além de revelar ao mundo os mistérios dos céus que foram revelados à Luz das Escrituras, a igreja tem como missão iluminar o mundo com a operacionalização desta revelação.
A revelação ilumina o céu, a ação ilumina a Terra.
Não se deve ficar somente no campo místico, espiritual, tem que ter ação.
Em muitos momentos da história da humanidade o mundo olhou para o céu em busca de socorro, mas não encontrou os luminares.
È verdade que o Sol não depende da Lua para nascer, ele sempre esta lá. O problema ocorre quando a Lua se cansa de ser Lua e não quer mais refletir se achando no direito de ser luz.
Para isso ela se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando completamente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Conclusão: ocorre um eclipse solar. A Terra fica no escuro em pleno dia.
O que deveria ser revelado passa a ser ocultado no momento em que achamos que podemos brilhar sem a luz do Sol da Justiça.
Em Cristo, a igreja foi colocada assentada nas regiões celestiais para que Com Cristo ela reinasse exercendo as mesmas funções dos luminares.
Nos próximos artigos iremos abordar cada função que o Criador atribuiu para os iluminares e como elas podem ser aplicadas em nossa existência, contribuindo para revelarmos ao mundo quem ELE É.
2 comentários:
Olá filho do eterno, graça e paz!
Já sou seguidor deste blog maravilhoso, e de grande relevância.
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