A banda inglesa Iron Maiden, que estourou nos anos 80 com o estilo Heavy Metal de fazer rock, desembarca no Brasil na próxima quinta-feira, dia 12, para se apresentar pela turnê Somewhere Back In Time. O grupo, precursor do estilo e considerado um dos melhores do gênero, conta novamente com a sua formação original. A popularidade entre os roqueiros se deu através de sua maneira única de soar em canções, letras e capas de discos. O nome “Iron Maiden” é inspirado em um instrumento de tortura medieval, o qual se acha representado no filme O Homem da Máscara de Ferro. Suas letras exploram temas que vão do ocultismo a lendas, filmes, histórias de assassinatos, o escuro e a simbologia do número 666. Além disso, as capas dos álbuns são singulares, pois exibem sempre o mascote da banda, Ed, um morto vivo, em cenas sugestivas aos temas de cada disco.
Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.
A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro de Apocalipse. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista.
Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock.
Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.
Fonte: Cristianismo Hoje
Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.
A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro de Apocalipse. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista.
Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock.
Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.
Fonte: Cristianismo Hoje
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