POR BRUNO JARDIM
Noé obedeceu a Deus e enfrentou o dilúvio, mesmo quando parecia que a tempestade nunca teria fim.
Cercado pelo som da chuva e pela incerteza, ele confiou na promessa de que o Sol ainda brilhava por trás das nuvens.
Então, a chuva cessou.
O cheiro da terra molhada trouxe esperança e a pombinha com o ramo de oliveira lembrou que o tempo da tempestade havia passado.
Entenda isso: nenhum dilúvio é eterno.
Não se acostume com a tempestade nem deixe que a dor apague a beleza do novo dia.
Em todo vendaval de fim há uma brisa de recomeço.
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